quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Shut Down!

Everybody has a weapon that defines us!
I`ve got mine, my words, my expressons and my writing.

Without that i am nothing at all, my brain, my body and soul just shuts down.
If my words dont say a shit, them nothing else matters.
Game Over for me!

It´s surely a defect, but also part of me.
Unfortunately defects are do be tolerated or denied by others.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Your sweet personality

You`re the sweetest and natural person i have ever met, you`ve got the streng of a leon heart, you´ve got the honey that a million bees can get, you´ve got the smile that makes me chill, you natural hands just flip up and down and round to round to make others understand you, and makes me stay smiling and observng you.
You speak some way that sometimes nobody understands you, but it is so cute that it makes me try.
You are not like others that tell storys to impress, all your storys are just so natural as you are.
You think you talk to much but i adore every word you say, since old untill your daily storys.
You fucking stress me with the time you take to dress up, but you get my eyes shinny when i see you so beutiful.
I love your side litle hole that you do when you smile, it makes my hands hold your face and kiss you carefull. i miss your hug that lasts several minutes and heats my heart, i like you swollen eyes when you wake up and look for me for a kiss.
I hate when you pass to many time without asking me to go see you, i hate to decide if i should go or not, or leave my conscience decide that he can get blery selfish thinking in the sofa and the book i can read with the fireplace heating me up, just because the travel is going to be cold.
i love the way you encourege me, i love your apolagys, i love your thanks. i adore your kiss, your flirt, the way you take care of me, the way you worry with friends and family, your responsability, but i hate when you invite me to go somewere and them we dont go, i hate you indifference after you got hurt, but i even like the way you get when you´re drunk.
As you can see a life lived by two is not easy, and not everything is the way we want, but life gives us the opportunity to seek our feelings hoping all the bad things, or just stand there, next to the obstacle without taking the risk.

so will you give me back your hand so we can jump?

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Nao existem estradas paralelas no caminho que eu segui!

Recuso-te, näo serei tua ainda... Eu sei que me farias feliz... Até haverá dias em que te procuro, sem dar nas vistas...
Insisto, insisto.. insisto... devagar eu sei... olham-me de lado, näo percebem, que interessa?... Näo te receio.... näo o digo a ninguem... há algum tempo que näo pensava em ti... é um segredo meu, as vezes sonho alto quando estou sozinha... os vizinhos nao o ouvem, näo passa dum sonho... Näo voltarei a tentar, nem pelo prazer de te conhecer, nem por ninguem... chegarás um dia, poderá ser amanha... poderá ser daqui a vinte anos, duvido.... Näo Interessa, para mim já näo chegarás, por consequência das minhas escolhas
Lamento baixinho a incidencia dos acontecimentos, mas deixo-te ir, já näo insisto, já näo te mereço.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Gravida de Esperanças

Reuni todas as condiçöes, e assim persistentemente se irá realizar o sonho da minha vida!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

BJORK "Joga"

all the accidents that happen
follow the dot
coinsidense makes senseonly with you
you don't have to speak
i feel
emotional landscapes
they puzzle me
then the riddle gets solved and you push me up to this:

...state of emergency......
how beatuiful to be!......
state of emergency......
is where i want to be...


all that no-one sees
you see what's inside of me
every nerve that hurts you heal
deep inside of me
you don't have to speak -
i feel
emotional landscapes
they puzzle me
confuse
then the riddle gets solved and you push me up to this:

...state of emergency......
how beatuiful to be!......
state of emergency......
is where i want to be......
state of emergency......
state of emergency...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Assustas-me "mil"

Começara tudo quando, desprovida de qualquer informação futura, eu decidi arriscar.
Não custou assim tanto. Foi apenas a decisão do 'sim' ou 'não' - e eu decidi que 'sim'! Logo, tudo começou! Tu começaste, eu comecei (e nunca imaginei onde me poderia levar!) Passaram os dias. Passou o tempo, ou aquilo a que chamamos de tempo. E passámo-lo a comtemplar o desejo de diminuir a distancia.
A curto prazo, não percebi. Pensava eu, eras apenas mais uma daquelas sensacões que chegava e no dia a seguir partia. E por mim irias partir porque o querias, eu não daria hipótese para que ficasses, pelo menos a hipotese criada na minha cabeca de em tempos nao acontecer isto.
Mas ficaste,
Tens ficado, inconscientemente tenho te pedido para ficar.
Assusta-me... assustas-me porque me tocas e eu extremeço, arrepio e perco noção do próprio controlo.
Assustas-me... assustas-me porque a forma que me beijas leva-me um peso até ao estomago que rapidamente se transforma em nuvem flutuante.

Assusta-me o que ainda me deves. . .
assusta-me o que ainda te quero cobrar. . .

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Hoje o coracão falou-me a gritar!

Gostava de saber quem te ensinou a ser assim, quem te disse que o mundo era tão preto no branco que acabaste por só viver nos cinzentos, quem te mostrou o amor duma forma tão clara que já não lhe das valor.
Já não aguento, porquê que acreditas tão determinada que suportas a minha vida que não vês que sustento eu a tua.
Não consigo mais continuar esta ligacão, quem é que te fez crer que fazes das pessoas o que queres?
Eu fiz tudo o que consegui para bater, mas exiges demais…
O que te faz achar que podes tirar pedaços de mim e nunca os repor, e dares a menos, onde é que viste escrito que não tenho lágrimas?

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Altas temperaturas!

A noite é um acordar do escuro em sombras paradas…
Vou em bicos de pés, quase a levitar, espreitar os silêncios cristalinos dos jardins a dormir.
Visto um novo respirar e sinto o peito quente num estrépito de esperanças novas…
a loucura de ser louco, näo tem de ter loucos no final de cada frase... é só deixar o enlouquecer tornar a magia intensa e sentir o louco escrito no verso.
E assim se fazer os pedaços de risos inocentes....

quinta-feira, 18 de junho de 2009

E, afinal que peso é este?

A minha estrutura carrega um passado pesado.
Lamentavelmente deixo-me cair debaixo dele, calculo a força necessaria para um corpo carregar-se a si mesmo e ainda outro de peso morto.
Inconscientemente inibo-vos de ter a força e a coragem necessária, quem já tentou falhou por desaprovaçäo minha.
Dai, depender unicamente da minha força e coragem para libertar-me debaixo desse peso.
E afinal, que peso é este?

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Terás a força e a Coragem?

O preço de me conquistar é mais alto do que algumas pessoas estäo dispostas a esperar.
A minha barreira näo se desloca pelas lindas palavras que me säo ditas.
O requerimento de visitas requer mais que um simples quero-te ver.
Mas tu ... pareces näo querer desistir e moves-me entao algumas barreiras iniciais.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Sei...

Sei exactamente aquilo que quero, so me falta forma e coragem para me satisfazer!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Quero amar cada zona minha que pisarei

Criei um rosto natural, sem maquilhagem que possa esconder o tão natural que sou.
sou tudo aquilo que fizeram de mim, tudo aquilo que me fizeram sentir, sou sorrisos também, inconstantes, mas também o sou.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Apetece-me!

Apetece-me ao pensamento dar descanço, e tudo o que me venha à mente, recusar. Quero de novo encontrar a minha paz perdida, quero tentar esquecer a sina da vida.
Apetece-me renascer a cada dia que nasce, apetece-me morrer a cada dia que acaba. Hoje sou uma, amanhã serei outra, mil vidas vivo sem saber a qual pertenço.
Apetece-me a mim própria pedir perdão, por me sentir culpada deste meu sentir. Se tudo o que fiz nunca me satisfez, tudo o que hei-de viver nunca me há-de chegar.
Apetece-me descobrir o que em mim se esconde, não que tenha medo daquilo que possa ser, simplesmente estou farta daquilo que agora sou.
Apetece-me sonhar o que outrora sonhei, os sonhos que por cobardia a mim própria os neguei. Tudo é tão fácil para quem nunca perdeu a esperança, tudo é tão fácil para quem nunca deixou de sonhar.
Apetece-me dormir numa nuvem estendida, embalada pela música da história da vida dos simples, tocada por quem soube manter a inocência, cantada pela voz de quem nunca pecou.

Apetece-me Paz!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Quero mergulhar atraves desta parede que me bloqueia.

Quero ganhar um novo sabor para preservar, quero um novo sentir ao me tocar, quero um brilho cintilante no meu olhar, quero um bezerrar no estomago, quero nao sentir a cara de tanto sorrir, quero chegar e abraçar, quero partilhar a noite de olhos fechados, quero tarefas a brincar, quero objectivos criados, lutas perdidas, sonhos concretizados.
Mas antes disso tudo quero a minha paz recuperada, a minha paciencia reconquistada, o meu sorriso verdadeiro, o meu olhar sem tar refugiado.
Näo poderei confiar-me a uma pessoa näo estando completamente confiante em mim, näo poderei sentir sem ter-me em mim.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Naturalmente porque sim!!

Näo defeni nada disto na minha vida,
näo julguei voltar a pensar tanto num passado täo longe,
näo fingi que esqueci o ultimos anos da minha vida, estes simplesmente foram desaparecendo,
näo evoquei estes sentimentos para me sentir melhor,
näo me contrariei em decisao alguma,
näo criei vergonha para querer mudar,
näo foi decisäo mas sim pura naturalidade.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O ser humano é täo Fraco.

Nos ultimos tempos aprendi a sobreviver sozinha, estive a altura de todos os desafios e tentaçöes.
Neguei as emocionais e segurei-me na necessidade de ter-me por perto lucida.
Em consequencia desta lucidez fisica e mental, estudei o mundo que se movimentava ao meu redor, desiludi-me, ri-me, descobri e principalmente achei-me.
Foi algo de uma terepatia dolorosa, guardar dentro de mim o silencio que queria gritar ca fora. emoçoes que escondi, caras que disfarcei, segredos que ouvi e calei, pessoas que reconheci.
dificilmente poderia mencionar todas as minhas conclusoes uma a uma.
Mas esta bola de desilusäo eu tenho que vomitar, os humanos säo täo fracos que optam na facilidade de tudo a nivel psicologico, é o fim do mundo ouvir um näo, é o fim do mundo lutar mais que umas horas/dias por infinitos sonhos, é mais facil comprar que fazer, é mais simples deixar ir do que conquistar, é mais comodo desistir do dificil do que resistir ao facil.
Ninguem precisa saber medecina para saber que o mundo está cheio de depressoes devido a ninguem ser feliz e nao ter o que quer... mas tambem ninguem quer fazer por melhorar.
Muito choro para tao pouca força para realmente agir.

Dai aprendi a sobreviver sozinha, para saber sobreviver a 2 novamente alguem vai ter que me ensinar sem desistir.

terça-feira, 14 de abril de 2009

(...) e os dias (...) depois eu(...)

Hoje não me apetece escrever...........
.....................apenas queimar palavras.....




quinta-feira, 9 de abril de 2009

Direitos vc Näo direitos

Näo tenho o direito de cobrar, questionar porquê ou criticar, mas tenho todo o direito de mudar a minha opniäo e sentimentos mediante os acontecimentos.

...e quem diz eu... todo o mundo tem...

quinta-feira, 26 de março de 2009

Atestados

Enganar-nos é uma coisa, mas querer passar atestados de estupidez para justificar o engano é do pior!

segunda-feira, 23 de março de 2009

O Alimento da alma!

Tenho FOME de estabilidade, sede de certezas e estou demasido cheia de tentativas e ilusoes.
Quero o prato principal todos os dias quando chego a casa, quero ter o estomago cheio de ansiedade de la chegar.
So näo me apetece temperar e ter que esperar que seja a melhor altura, quando na verdade nem sei se alguma vez estará pronto ou preparado.
Com tudo isto.
Cortei com os vícios da carne quando a alma me pediu mais...

segunda-feira, 16 de março de 2009

Desabafo!

Säo demasiadas as palavras para escrever numa frase só, tanto quanto säo demasiados os imprevistos para realizar em 24h.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Esperança da Emoçäo!

Conheci-te por uma razäo, Loucura, entrega carnal e manipulçäo.

A simples Mordida no labio é a adernalina e a descoberta sempre intensa.

Despertaste em mim o desejo da perda da alma, essa que fica aporta por falta de espaço entre o desejo e a escravidäo da sensaçäo.

Este desejo é Irmä dum sonho apenas momentaneo, desperta naquele momento de prazer a posse e o ciume.

Incendeias-me o calor e bombeias-me o sangue escondido.

Este desejo é pura inocencia dos actos ali praticados, éo reconhecer dos limites.

Näo é um desejo prevenido senäo o gozo seria nulo.

é puro ardor emocional.

Depois desse momento será a supultura do desejo se mantiver-se a emoçäo da posse.

Dai recordo-te, traz o teu corpo e larga a tua alma porque essa noite serei uma foice afiada que mutila esperanças e planos.



Até la apimentas-me o desejo demasiado carnal.

Naturalmente demasiado humano. . .

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Pesadelo da tua lembrança

Não digas palavras que nunca mencionem, palavras que sempre ficaram silenciadas no vazio que se instalou entre nós, não faças dos meus discursos guiões de peças dramáticas e tão poucos faças com que a minha presença seja apenas mais uma no meio de tantas outras.
Criaste um filme, em que eu e tu somos as personagens principais e os nossos sentimentos ocupam os papéis secundários, os bastidores são as nossas recordações e a estreia o nosso fim.
Não voltes para mim, não voltes para casa, o que fizeste bastou para terminar com o inicio de tudo, que depois veio se a revelar o nada.
Nossa existência resumiu-se um pesadelo, não só por ser mau, mas por ser breve e ilusório.
Guarda-me como uma memória, guarda-me como um pesadelo de uma noite sombria, pois os pesadelos vêm mas nunca mais voltam.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

E é so o que tenho para de dar

Deixo-te um corpo para queimar e uma gargalhada que já não se ouve... Deixo-te a paz que nunca te trouxe... Deixo-te a alegria que te roubei... Deixo-te o desgosto de quem perdeu... Deixo-te o que foi e não o que seria... Deixo-te um futuro e levo o passado... Deixo-te palavras que só se lêem... E é só….

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Gesto

O meus gestos, presos às palavras que não digo, fazem sombra na parede em frente. Os meus gestos, mantidos na subtileza das sensações, como se nada os derrubasse, como se nada me perfurasse, como se nada me fizesse o coração crescer e ficar quente, ecoam no branco da parede, ecoam no espaço que fica entre o meu coração e o mundo.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Presente e näo futuro

Nunca mais o amor puro e perfeito que tu me deste. Nunca mais amar alguém tão deliciosamente errado como tu.
Nunca mais o coração tão leve, a querer saltar-me do peito para ir a correr atrás do teu, os batimentos de ambas perfeitamente sincronizados.
Não mais as tuas palavras de poeta - o nome que não gostavas que te chamasse.
Não mais todos os gestos que tínhamos, todas as brincadeiras que criámos, tudo aquilo que nos definia e que era só nosso. Agora são apenas recordações no vento.
Não mais.
Nunca mais o mistério de quem tu és.
Não mais o tentar adivinhar-te o pensamento, não mais essa caixinha de surpresas que me amarrou a ti com os laços de um amor tão forte. Nunca mais a magia do teu olhar no meu, as palavras a fluir sem voz.
Não mais a tua silhueta colada à minha. Nunca mais o silêncio das nossas tardes onde se dizia tanto sem falar, tentando agarrar o tempo que corria indiferente às saudades. Nunca mais as nossas músicas, os nossos momentos, as nossas memórias. Não mais olhar para ti e sentir-te minha.
Não sei o que o futuro me reserva; não sei se um dia poderei olhar para estas palavras, novamente segura no conforto dos teus braços, e dar graças, porque afinal estava tão errada.
Não sei que surpresas ainda virão.
Mas hoje, hoje vivo na angústia desta ideia:
Tu, não mais.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Tunel de som

A minha pequena poesia não chega. As palavras pequenas que conheço não são suficientemente grandes para comportar o que quero, quero novas palavras, palavras inventadas com sabor a cheio, à plenitude do seu significado, ao que me percorre a mente em vocábulos menores. As rimas que construo de forma esforçada são deficientes, insuficientes, queria rimas de sons impossíveis, de palavras inteiras, o poema supremo, onde uma vida toda de emoções seria descrita. É preciso uma nova linguagem, para quem não sabe pintar em cores garridas o que é preciso dizer, ou não consegue arrancar uns sons trémulos e ricocheteados do sentimento a um instrumento, ou para aqueles cuja impossibilidade socialmente incorrecta e comprometedora de gritar as entranhas para fora do corpo é demasiada para poder ser suportada posteriormente. Porque estas palavras já não chegam. Sim, confesso, já não me chegam. Provavelmente não poderei estender esta minha visão a outros, seria ridículo distribuir um abaixo-assinado que ninguém iria apoiar, escrevinhando o seu nome por baixo da minha sugestão. Quem não sabe fazer uma coisa, faz outra. Quem não se expressa das outras formas, usa as palavras, compõe frases, redige sentimentos e opiniões ou conta-os verbalmente. Mas que fazer quando nos assola esta lacuna que me aflige? Não é a ausência, é antes a falta de importância, de significado. Não são suficientemente grandes para expressar tudo o que quero e canalizar ansiedades e desesperos de causa. Gritar, concluo.
Ir pela via do som exagerado parece-me a solução.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Oculta

Está tudo diferente.

As mobílias foram mudadas de lugar.

Já não sei qual é o meu lugar nesta casa.

As pessoas ficaram mais pequenas.

Tornaram-se indiferentes ao meu sorriso.

Procuro-as quando estou sozinha, fecho os olhos e chamo-as.

Mas elas não escutam.

Elas não vêm.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Antes que. . . !

Estou cansada.
Cansada de achar-me
Cansada.
Preciso de descansar!
Não consigo dormir.
Ama-me…
Ama-me antes do sono me levar.
Antes que não me consigas acordar mais.