Conheci-te por uma razäo, Loucura, entrega carnal e manipulçäo.
A simples Mordida no labio é a adernalina e a descoberta sempre intensa.
Despertaste em mim o desejo da perda da alma, essa que fica aporta por falta de espaço entre o desejo e a escravidäo da sensaçäo.
Este desejo é Irmä dum sonho apenas momentaneo, desperta naquele momento de prazer a posse e o ciume.
Incendeias-me o calor e bombeias-me o sangue escondido.
Este desejo é pura inocencia dos actos ali praticados, éo reconhecer dos limites.
Näo é um desejo prevenido senäo o gozo seria nulo.
é puro ardor emocional.
Depois desse momento será a supultura do desejo se mantiver-se a emoçäo da posse.
Dai recordo-te, traz o teu corpo e larga a tua alma porque essa noite serei uma foice afiada que mutila esperanças e planos.
Até la apimentas-me o desejo demasiado carnal.
Naturalmente demasiado humano. . .
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