quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Esperança da Emoçäo!

Conheci-te por uma razäo, Loucura, entrega carnal e manipulçäo.

A simples Mordida no labio é a adernalina e a descoberta sempre intensa.

Despertaste em mim o desejo da perda da alma, essa que fica aporta por falta de espaço entre o desejo e a escravidäo da sensaçäo.

Este desejo é Irmä dum sonho apenas momentaneo, desperta naquele momento de prazer a posse e o ciume.

Incendeias-me o calor e bombeias-me o sangue escondido.

Este desejo é pura inocencia dos actos ali praticados, éo reconhecer dos limites.

Näo é um desejo prevenido senäo o gozo seria nulo.

é puro ardor emocional.

Depois desse momento será a supultura do desejo se mantiver-se a emoçäo da posse.

Dai recordo-te, traz o teu corpo e larga a tua alma porque essa noite serei uma foice afiada que mutila esperanças e planos.



Até la apimentas-me o desejo demasiado carnal.

Naturalmente demasiado humano. . .

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Pesadelo da tua lembrança

Não digas palavras que nunca mencionem, palavras que sempre ficaram silenciadas no vazio que se instalou entre nós, não faças dos meus discursos guiões de peças dramáticas e tão poucos faças com que a minha presença seja apenas mais uma no meio de tantas outras.
Criaste um filme, em que eu e tu somos as personagens principais e os nossos sentimentos ocupam os papéis secundários, os bastidores são as nossas recordações e a estreia o nosso fim.
Não voltes para mim, não voltes para casa, o que fizeste bastou para terminar com o inicio de tudo, que depois veio se a revelar o nada.
Nossa existência resumiu-se um pesadelo, não só por ser mau, mas por ser breve e ilusório.
Guarda-me como uma memória, guarda-me como um pesadelo de uma noite sombria, pois os pesadelos vêm mas nunca mais voltam.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

E é so o que tenho para de dar

Deixo-te um corpo para queimar e uma gargalhada que já não se ouve... Deixo-te a paz que nunca te trouxe... Deixo-te a alegria que te roubei... Deixo-te o desgosto de quem perdeu... Deixo-te o que foi e não o que seria... Deixo-te um futuro e levo o passado... Deixo-te palavras que só se lêem... E é só….

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Gesto

O meus gestos, presos às palavras que não digo, fazem sombra na parede em frente. Os meus gestos, mantidos na subtileza das sensações, como se nada os derrubasse, como se nada me perfurasse, como se nada me fizesse o coração crescer e ficar quente, ecoam no branco da parede, ecoam no espaço que fica entre o meu coração e o mundo.