terça-feira, 15 de setembro de 2009

Assustas-me "mil"

Começara tudo quando, desprovida de qualquer informação futura, eu decidi arriscar.
Não custou assim tanto. Foi apenas a decisão do 'sim' ou 'não' - e eu decidi que 'sim'! Logo, tudo começou! Tu começaste, eu comecei (e nunca imaginei onde me poderia levar!) Passaram os dias. Passou o tempo, ou aquilo a que chamamos de tempo. E passámo-lo a comtemplar o desejo de diminuir a distancia.
A curto prazo, não percebi. Pensava eu, eras apenas mais uma daquelas sensacões que chegava e no dia a seguir partia. E por mim irias partir porque o querias, eu não daria hipótese para que ficasses, pelo menos a hipotese criada na minha cabeca de em tempos nao acontecer isto.
Mas ficaste,
Tens ficado, inconscientemente tenho te pedido para ficar.
Assusta-me... assustas-me porque me tocas e eu extremeço, arrepio e perco noção do próprio controlo.
Assustas-me... assustas-me porque a forma que me beijas leva-me um peso até ao estomago que rapidamente se transforma em nuvem flutuante.

Assusta-me o que ainda me deves. . .
assusta-me o que ainda te quero cobrar. . .

1 comentário:

Just a passenger disse...

Embora não tenha muito para dizer, não pude passar por este "post" e ficar sem comentá-lo.
O ser humano é um "bicho" muito egocentrico, e para mim ter encontrado algo que transmita o que sinto e pelo que estou a passar...é inesperado para não dizer fantástico!
Só posso dizer que adorei