Confesso tudo e nem questiono.
Nada. Não questiono nada. Não questiono onde estive, onde estiveste, onde isto vai parar nem sequer o que significa.
Não questiono nada. Não questiono o concreto, o absoluto nem o abstracto. Não questiono nada porque a tudo lhe dei o nome de "inquestionável". Porque me convém.
Convém-me. Convém-me não saber nada e convém-me não mostrar nada. Convém-me não ter medo e o medo é consequência do saber. Convém-me não ter incertezas e a incerteza é consequência do não saber. Por isso não questiono.
E como não questiono nada, tudo é possível, por isso confesso. Confesso tudo ou nada.
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