Enquanto te deixas levar para esse lugar adormecido do teu tempo.
Dói tanto acordar e saber-te nesse triste e eterno sono.
Resta-me a recordação do teu ja antes sorriso.
(Ini)Miga... =)
afinal. . . talvez. . . quem sabe... vou sentir a tua falta.
sTAY well
segunda-feira, 30 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Queremos tudo e nada!
Queremos tudo, possuímos nem metade. Quando penso que tenho tudo, há sempre qualquer coisa que me escapa, que me escorre por entre os dedos.
Ontem tinha um amigo. Hoje sinto a falta. Amanhã percebo que não me faz falta. Hoje tenho muito trabalho, amanhã falta-me tempo. Hoje tenho um beijo, amanhã falta-me um abraço. Ontem faltava-me a experiência, hoje falta-me a juventude. Ontem sonhava demais e realizava de menos. Hoje falta-me o sonho para superar a realidade mediocre. Ontem queria tempo. Hoje acho que apenas me faltava o que fazer.
Este texto expressa a minha completa e absoluta falta de jeito ou a minha ambição confusa.
Espero que nunca me faltem as palavras...
Ontem tinha um amigo. Hoje sinto a falta. Amanhã percebo que não me faz falta. Hoje tenho muito trabalho, amanhã falta-me tempo. Hoje tenho um beijo, amanhã falta-me um abraço. Ontem faltava-me a experiência, hoje falta-me a juventude. Ontem sonhava demais e realizava de menos. Hoje falta-me o sonho para superar a realidade mediocre. Ontem queria tempo. Hoje acho que apenas me faltava o que fazer.
Este texto expressa a minha completa e absoluta falta de jeito ou a minha ambição confusa.
Espero que nunca me faltem as palavras...
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Vou-te proteger com a minha força.
Está-me um dizer embrutecido, parado na boca e debate-se para sair... é triste.
Se o deixar ir vai enegrecer a claridade dos dias que ainda têm Sol.
Se o deixar sair, vai arrancar pela raiz todas as flores artificiais que enfeitam a sala.
Se o deixar sair, deixarei de ser jardineiro e passarei a ser ceifeiro.
Está-me um dizer duro a atravancar a garganta... seguro-o? Ainda consigo, mas posso perder-lhe o controle. Se me fugir, vai ser lâmina nua que corta sem cuidado ou, palavra crua que se carrega de letras mortais.Está-me um dizer que não quero dizer, que tenho e não quero ter, preso pelos lábios que rebentam em febres de impotência de tristeza.
Se o deixar ir vai enegrecer a claridade dos dias que ainda têm Sol.
Se o deixar sair, vai arrancar pela raiz todas as flores artificiais que enfeitam a sala.
Se o deixar sair, deixarei de ser jardineiro e passarei a ser ceifeiro.
Está-me um dizer duro a atravancar a garganta... seguro-o? Ainda consigo, mas posso perder-lhe o controle. Se me fugir, vai ser lâmina nua que corta sem cuidado ou, palavra crua que se carrega de letras mortais.Está-me um dizer que não quero dizer, que tenho e não quero ter, preso pelos lábios que rebentam em febres de impotência de tristeza.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Dias e dias
Aqui estou eu diluida em palavras tentando exprimir o indisivel.
penso e repenso
e não encontro conclusão.
Quem sou, o que quero da vida?
É-me muito dificil encontrar um meio de alcançar esse saber
Agora estou triste,
mas logo quem sabe eufórica.
Adopto uma postura calma, serena, tranquila;
Somente fachada!
Tenho tanto dentro de mim para explorar...
Uma quantidade de locais para visitar...
Uma imensidão de coisas para aprender...
E limito-me somente a esperar!
penso e repenso
e não encontro conclusão.
Quem sou, o que quero da vida?
É-me muito dificil encontrar um meio de alcançar esse saber
Agora estou triste,
mas logo quem sabe eufórica.
Adopto uma postura calma, serena, tranquila;
Somente fachada!
Tenho tanto dentro de mim para explorar...
Uma quantidade de locais para visitar...
Uma imensidão de coisas para aprender...
E limito-me somente a esperar!
terça-feira, 17 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Sou pessoa e não palavras!
Existe um mundo que cresce só de palavras, alimenta-se... Por vezes habito por lá, outros por aqui... São dias, que são esses e não mais, nem sequer reflexo são... Escrevo-os, imagino que sim... Rio-me com quem me encontra lá... Para eles sou as palavras... Não me conhecem, não sabem que ruas deixo para trás... Talvez me tenham visto, mas é provável que não... Não interpretes, são só palavras... Não é um diário que lês, há muito que o guardei... Para ler esse, não basta folheá-lo, é preciso sentir... São precisos olhos nos meus, sem palavras... Já encontrei quem sim... Quem soube folhear o meu livro... Já encontrei quem não... Julgavam que as palavras escondiam tudo e que as tinham descoberto... Não... Não sou palavras, nem estas, nem outras... O mundo das palavras não tem fronteiras, posso tudo... Tudo o que não tenho aqui, tenho lá... Tenho um amor-perfeito e uma cama onde o deito... Aqui... Sou eu... Sou o erro, o defeito e tudo resto... Não serei é o que dizem, há mais para além desse lado... Nunca serei perfeito, nem por ti, nem por ninguém... Não procuro perfeição, procuro quem me saiba ler... Não as palavras, mas a mim...
Obrigada por procuras-me fora das palavras perfeitas quando na verdade sou simplesmente a perfeição da imperfeição
Obrigada por procuras-me fora das palavras perfeitas quando na verdade sou simplesmente a perfeição da imperfeição
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Cuidado!
Sou assim, näo por escolha minha.
Sou apenas o resultado de uma série de variáveis inconstantes,
Tal como o vento.
Não, näo vou baixar a cabeça e esperar que vocês,
Seres sempre perfeitos,
Me perdoem por ser assim….
Assim, näo sei como,
Mas de alguma maneira há-de ser.
A explosäo que nunca viram.
e que näo väo querer repetir.
Sou apenas o resultado de uma série de variáveis inconstantes,
Tal como o vento.
Não, näo vou baixar a cabeça e esperar que vocês,
Seres sempre perfeitos,
Me perdoem por ser assim….
Assim, näo sei como,
Mas de alguma maneira há-de ser.
A explosäo que nunca viram.
e que näo väo querer repetir.
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