BJORK "Joga"
all the accidents that happen
follow the dot
coinsidense makes senseonly with you
you don't have to speak
i feel
emotional landscapes
they puzzle me
then the riddle gets solved and you push me up to this:
...state of emergency......
how beatuiful to be!......
state of emergency......
is where i want to be...
all that no-one sees
you see what's inside of me
every nerve that hurts you heal
deep inside of me
you don't have to speak -
i feel
emotional landscapes
they puzzle me
confuse
then the riddle gets solved and you push me up to this:
...state of emergency......
how beatuiful to be!......
state of emergency......
is where i want to be......
state of emergency......
state of emergency...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Assustas-me "mil"
Começara tudo quando, desprovida de qualquer informação futura, eu decidi arriscar.
Não custou assim tanto. Foi apenas a decisão do 'sim' ou 'não' - e eu decidi que 'sim'! Logo, tudo começou! Tu começaste, eu comecei (e nunca imaginei onde me poderia levar!) Passaram os dias. Passou o tempo, ou aquilo a que chamamos de tempo. E passámo-lo a comtemplar o desejo de diminuir a distancia.
A curto prazo, não percebi. Pensava eu, eras apenas mais uma daquelas sensacões que chegava e no dia a seguir partia. E por mim irias partir porque o querias, eu não daria hipótese para que ficasses, pelo menos a hipotese criada na minha cabeca de em tempos nao acontecer isto.
Mas ficaste,
Tens ficado, inconscientemente tenho te pedido para ficar.
Assusta-me... assustas-me porque me tocas e eu extremeço, arrepio e perco noção do próprio controlo.
Assustas-me... assustas-me porque a forma que me beijas leva-me um peso até ao estomago que rapidamente se transforma em nuvem flutuante.
Assusta-me o que ainda me deves. . .
assusta-me o que ainda te quero cobrar. . .
Não custou assim tanto. Foi apenas a decisão do 'sim' ou 'não' - e eu decidi que 'sim'! Logo, tudo começou! Tu começaste, eu comecei (e nunca imaginei onde me poderia levar!) Passaram os dias. Passou o tempo, ou aquilo a que chamamos de tempo. E passámo-lo a comtemplar o desejo de diminuir a distancia.
A curto prazo, não percebi. Pensava eu, eras apenas mais uma daquelas sensacões que chegava e no dia a seguir partia. E por mim irias partir porque o querias, eu não daria hipótese para que ficasses, pelo menos a hipotese criada na minha cabeca de em tempos nao acontecer isto.
Mas ficaste,
Tens ficado, inconscientemente tenho te pedido para ficar.
Assusta-me... assustas-me porque me tocas e eu extremeço, arrepio e perco noção do próprio controlo.
Assustas-me... assustas-me porque a forma que me beijas leva-me um peso até ao estomago que rapidamente se transforma em nuvem flutuante.
Assusta-me o que ainda me deves. . .
assusta-me o que ainda te quero cobrar. . .
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Hoje o coracão falou-me a gritar!
Gostava de saber quem te ensinou a ser assim, quem te disse que o mundo era tão preto no branco que acabaste por só viver nos cinzentos, quem te mostrou o amor duma forma tão clara que já não lhe das valor.
Já não aguento, porquê que acreditas tão determinada que suportas a minha vida que não vês que sustento eu a tua.
Não consigo mais continuar esta ligacão, quem é que te fez crer que fazes das pessoas o que queres?
Eu fiz tudo o que consegui para bater, mas exiges demais…
O que te faz achar que podes tirar pedaços de mim e nunca os repor, e dares a menos, onde é que viste escrito que não tenho lágrimas?
Já não aguento, porquê que acreditas tão determinada que suportas a minha vida que não vês que sustento eu a tua.
Não consigo mais continuar esta ligacão, quem é que te fez crer que fazes das pessoas o que queres?
Eu fiz tudo o que consegui para bater, mas exiges demais…
O que te faz achar que podes tirar pedaços de mim e nunca os repor, e dares a menos, onde é que viste escrito que não tenho lágrimas?
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